domingo, 15 de março de 2009

me@monstra

Sita Sings the Blues.

Um dia hei-de chegar lá.
Por perceber que uma única pessoa é capaz de escrever, realizar, produzir um filme de animação sozinha já me deu alento para continuar a sonhar, ou seja, para continuar a fazer o que sei melhor.
Sonhar que irei escrever, realizar e produzir um filme meu.
Sita Sings the Blues, conta-nos a história de uma relação terminada. E por analogia desenvolve-se outra história com base num amor impossível indiano e todas as suas consequências e tragédias.

Aprende-se que não se deve questionar. Não se questiona amores e nem se questiona a animação (pois é nos permitido usar a imaginação para as ideias mais sem sentido que possam haver).

E como diz a autora-personagem deste filme que para haver um arco-iris é necessário que chova.
Muita molha já apanhei e continuarei até a chuva durar.

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