quarta-feira, 11 de junho de 2008

O Enigma de Fermat

Números, mentes, matemática, lógica, ilusão, ... Enigmas.
É isto, um filme cheio de enigmas e para quem gosta, é muito interessante.

Quanto ao filme, trata-se de um boa realização de Luis Piedrahita e Rodrigo Sopeña. O aumento de suspense ao longo do filme, faz lembrar as histórias de Agatha Christie. Mesmo o ambiente criado à volta das personagens sugere isso. O Ambiente de desconfiança, o levar o espectador a imaginar vários cenários, faz com que o próprio se sinta dentro do enigma.

Um bom filme para ver.

Enigma:
Um lobo, uma couve e uma ovelha estão perto de um pastor na margem de um rio. Ele quer atravessar para a outra margem mas só pode levar um de cada vez.
Sabendo que o lobo come a ovelha, que a ovelha come a couve, e que nenhum dos predadores pode ficar sózinho com a presa em qualquer das margens, como irá o pastor resolver o problema?


segunda-feira, 2 de junho de 2008

Indiana Jones, e o Reino da Caveira de Cristal

Há filmes assim, porque são assim e mais nada. Explicação pouco clara, mas um Indiana Jones é único. As aventuras são únicas, por muito exploradas que já tenham sido por outros realizadores. As piadas, de filme para filme, são sempre as mesmas, mas caiem sempre bem. As cobras estão lá. O actor, Harrison Ford (e embora muito mais velho que nas aventuras anteriores) mantém a mesma capacidade e forma fisica que este Indiana requer, sob todos os epítetos fisicos inerentes à sua condição de avetureiro, explorador e cientista.
Eu gostei, afinal soube sempre bem voltar a lembrar-me do quanto gostei dos Indianas anteriores. Este não é o melhor deles, mas não se perde tudo.

O final estragou muita da piada do Indiana. Para mim qualquer coisa vinda do espaço, num filme que não é de ficção científica, morre ali mesmo. E este ficou-me marcado por isso.

Citações:
Mutt Williams: Grab the snake!
Indiana Jones: Stop calling it that! Call it something else!
Mutt Williams: Like what?
Indiana Jones: A rope! Call it a rope!
Mutt Williams, Marion Ravenwood: Grab the rope!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Agora é à borlix

165 euros / 5 euros(preço médio) = 33 sessões de cinema.

Desde o inicio do ano, foram cerca de 33 sessões de cinema.

A partir de agora é à borlix até ao fim do ano.

Faltam 7 meses, cerca de 28 semanas. Digamos que uma média de 1,5 por semana temos ainda 42 filmes para ver e comentar.

Uff.

domingo, 25 de maio de 2008

O reino proibido

Bom digamos que já não se fazem filmes como o Karaté Kid, ou séries de Kung-Fu como os Jovens Heróis de Shaolin. Por mais filmes que apareçam, penso que nenhum chegará a esses êxitos. Para mim, e de acordo com as devidas ressalvas temporais, nunca haverá outro filme como Karaté Kid, ou séries de Kung-Fu como o já mencionado J.H.S. ou mesmo Kung-Fu (do David Carradine).

Fui, com este interesse ver este filme de tudo à molhada, e houve quanto baste, mas não me entusiasmou.
O Jackie Chan, para mim é um chinês muito americanizado, logo filmes que se desenrolam na China parece que está fora do seu meio.
O Jet Li, é de outra dimensão, tem um ar muito futurista para fazer filmes de época ou coisa parecida. E depois, a historia do puto-que-leva-porrada-de-todos-e-depois-no-final-dá-uma-sova-a-todos, já está mais que vista e revista nos Karaté Kids I, II, III, (...), ... e ficamo-nos por aí.

Para quando um filme intenso na arte do Kung-Fu, com monges e mestres de artes marciais, como deve de ser???

sexta-feira, 23 de maio de 2008

O Segredo de um Cuscuz

A história de uma familia de origem magrebina, no sul de França.
Um pai afastado da familia, que luta por uma vida nova. Procura, depois do seu despedimento, seguir o sonho de um restaurante dentro de um barco. A sua familia, os seus filhos, ajudam-no a lutar por esse desejo. Quando por fim chega a noite da inauguração, tudo acontece-lhe.

Tudo gira à volta de um prato de Cuscuz de Peixe. Delicioso. A mesma familia, reúne-se ao domingo para apreciar esse prato característico de terras magrebinas. Evoca-se a cultura, a religião, o espírito, à volta da mesa. Fala-se alto, grita-se, ri-se, chora-se, como em todas as familias. Sente-se a raiva, e o amor. Onde existe algum carinho, vislumbra-se também a tristeza. Há depois a entreajuda de todos em nome do Cuscuz de Peixe, pena que depois há as "ovelhas negras".

O pai, Slimane, absorve todas as tristezas e crueldades que lhe surjem à frente. Com ar de sofreguidão continua o seu caminho, guardando num silêncio uno toda a sua angústia e dor.

De uma realização muito terra a terra, de Abdel Kechiche, conseguimos perceber perfeitamente como uma familia magrebina se comporta entre os seus.

Uma banda sonora para prestar atenção.

domingo, 18 de maio de 2008

Shine a Light

... e um concerto dos Stones.

Citações:
Keith Richards: Hey Clinton, i'm (Bush)ed.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Me@Monstra

Nestes ciclos de curtas de animação, em que apresentam sempre qualquer coisa de genial, sonho um dia realizar a minha curta de animação e ser projectada em tela de cinema.

"Um dia lá chegarei."